Segundo Lenissa Lenza, gestora do Banco Fora do Eixo, “trata-se de uma economia necessariamente solidária e criativa, uma vez que é pensada a partir de uma inteligência coletiva e das necessidades de redes de cultura e comunicação espalhada por todo o Brasil e América Latina. É por meio dela que conseguiremos o equilíbrio sustentável para um novo mundo possível”.
Quem esteve presente contribuindo imensamente, a partir do seu acúmulo teórico e prático, foi o economista Ladislau Dowbor, que defendeu o estudo, e por conseguinte, o compartilhamento das tecnologias e informações, acerca da economia, não apenas da cultura, mas dos sistema economico global e vigente: “Só se pode enfrentar, aquilo se tem amplo conhecimento”, ressaltou.
O Congresso Fora do Eixo aconteceu em Brasília e foi realizado sem nenhum patrocínio, de forma totalmente colaborativa, com o estabelecimento de parceiras, trocas e investimento de redes de cultura e da juventude. Assim como os outros simulacros da Rede Fora do Eixo, o Banco prepara o seu programa para 2014, estabelecendo metas, projetos e diretrizes de ação e que será apresentado em janeiro.
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